Em ambientes de produção industrial e engenharia de teste, a documentação e categorização de falhas recorrentes é fundamental para: Melhorar a eficiência dos processos Aumentar a confiabilidade dos produtos Reduzir retrabalho e desperdícios Apoiar ações corretivas e preventivas sustentáveis Saber classificar corretamente as falhas permite atacar a raiz dos problemas
Em linhas de produção, reprovar um produto que está tecnicamente bom representa um dos desperdícios mais perigosos e subestimados: o falso positivo. Esse tipo de erro não compromete diretamente a qualidade percebida pelo cliente, mas afeta seriamente a eficiência, produtividade, custo e confiança nos testes. A detecção incorreta de uma
O FMEA (Failure Modes and Effects Analysis) ou Análise de Modos de Falha e seus Efeitos é uma metodologia sistemática utilizada para identificar, priorizar e mitigar riscos de falha em produtos, processos ou sistemas. O objetivo é antecipar o que pode dar errado, entender os efeitos dessas falhas e tomar
A Engenharia de Qualidade é o ramo da engenharia responsável por assegurar que os produtos, processos e sistemas atendam aos requisitos técnicos, normativos e do cliente. Ela atua de forma transversal em toda a cadeia produtiva — desde o desenvolvimento até o pós-venda — promovendo confiabilidade, rastreabilidade e melhoria contínua.
Cobertura de testes é o grau em que um produto, sistema ou processo é verificado por testes, de modo a garantir que todos os requisitos, funções e componentes relevantes foram validados. No contexto industrial, especialmente na produção e validação de hardware, software ou sistemas embarcados, cobertura de teste significa medir
O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como diagrama de espinha de peixe ou diagrama de causa e efeito, é uma ferramenta visual utilizada para identificar, organizar e analisar as possíveis causas de um problema. Criado por Kaoru Ishikawa na década de 1960, o método é amplamente usado em qualidade, engenharia
KPIs (Key Performance Indicators), ou Indicadores-Chave de Desempenho, são métricas utilizadas para monitorar e avaliar a performance de processos industriais, testes de qualidade, linhas de produção e até equipes técnicas. Eles permitem tomar decisões baseadas em dados reais, identificar gargalos, otimizar processos e garantir a melhoria contínua — um dos
O gráfico de Pareto é uma ferramenta estatística usada para identificar e priorizar as principais causas de falhas em um processo. Ele se baseia no Princípio de Pareto (80/20), que afirma que cerca de 80% dos problemas vêm de 20% das causas. Quando aplicado à engenharia de testes e produção,
O FPY (First Pass Yield), ou Rendimento na Primeira Passagem, é um indicador fundamental da eficiência e qualidade de um processo de teste ou produção. Ele mede a percentagem de unidades que passam no teste logo na primeira tentativa, sem necessidade de retrabalho, repetição ou correção. Por que o FPY